terça-feira, 20 de julho de 2010

As Mulheres do Caso Bruno











Não vou me alongar sobre este hediondo caso policial. A se confirmar tudo que se noticia na mídia, é um crime cometido por várias pessoas, tirando a vida de uma "maria-chuteira" com um bebê no colo. Algo realmente inóspito. Quero deixar claro que ser "maria-chuteira" e atriz pornô em nada justitica o fato de ter sido assassinada. Muito menos depreciá-la. Eliza era apenas mais uma no mundo do futebol.
Bruno cresceu em um ambiente familiar sinistro. Se é que se pode chamar de familiar. Pai (que o abandonou), mãe (idem), irmão, todos acusados por algum tipo de infração pesada (estupro, roubo a mão armada, agressão). Aliado à permissividade do Flamengo, à busca de "ídolos" neste clube pela imprensa e às metas de vendas da fornecedora de material esportivo, o cara passa a se achar acima do bem e do mal, mesmo sem ser uma unanimidade dentro da própria torcida pois, diversas vezes, deu "bananas" a ela em derrotas em que tenha sido culpado por tomar "frangos", dizendo que "se lixava" ou ainda achincalhando publicamente um grande jogador do passado como o Andrade, sendo um dos responsáveis pela sua demissão. Bruno não sabe nada sobre o que é ser "ídolo", exemplo de profissional e amor a um clube. Por motivos comerciais, obviamente, é melhor ficar com um pilantra, "ídolo das crianças", do que com um campeão do passado, mesmo sendo muito fraco como técnico mas conquistando um campenato brasileiro após 17 anos. Pobre memória do futebol brasileiro.
Agora, cá pra nós: além da Eliza e das orgias no sítio, ainda tem a ex-mulher Dayane, a loira de Santa Cruz e a ex-atual noiva dentista Ingrid. Vai ser burro assim lá na cadeia!
E pensar que a Eliza foi assassinada porque pediu (só) R$ 25 mil mensais de pensão... Fico pensando quanto o Mick Jagger paga à Luciana Gimenez...

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